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CRÍTICA: BRANCA DE NEVE

 O live-action de "Branca de Neve", estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, é uma releitura ambiciosa do clássico de 1937, mas que enfrenta desafios significativos em sua execução. 



Rachel Zegler brilha como a protagonista, trazendo uma nova profundidade à personagem com sua atuação e talento vocal impressionantes. 

Ela carrega a história com sua presença cativante, tornando-se um dos pontos altos do filme.




No entanto, o filme sofre com a introdução de novos elementos que não se encaixam perfeitamente na narrativa.

 A ausência de carisma em algumas cenas e a falta de expressividade em certas atuações são notáveis. 




Infelizmente, a atuação de Gal Gadot como a Rainha Má não alcança o mesmo nível de Zegler, com sua performance sendo mais caricata do que intimidadora. Isso deixa a desejar em termos de impacto emocional, especialmente em comparação com a atuação de Zegler.

As apresentações musicais, embora algumas sejam emblemáticas, também deixam a desejar. A decisão de usar CGI para os anões é controversa. 




Embora funcione em algumas cenas, devido à liberdade criativa que permite, ela também é vista como uma oportunidade perdida para atores com nanismo. Por outro lado, a maquiagem e o figurino são pontos altos do filme, trazendo um visual suntuoso e vibrante que se destaca em várias cenas.




"Branca de Neve" de 2025 é uma adaptação que, apesar de suas boas intenções e da excelente atuação de Rachel Zegler, não consegue capturar a magia do original devido a escolhas criativas questionáveis e uma execução irregular. 




O filme divide opiniões, com alguns elogiando sua estética visual e outros criticando sua falta de alma e autenticidade. Ainda assim, vale a pena assistir para apreciar a atuação de Zegler e os detalhes visuais bem trabalhados.


TRAILER

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